domingo, 25 de março de 2012

O refrigerante de Baal é o mijo de Mamon, mas eles chamam de Leão de Juda!


Se você não conseguiu perceber a entonação característica do discurso dos cabras safados egressos da IURD, eis a informação: o picareta ai do vídeo é o empresário Moisés Magalhães, fiel membro da da Igreja Universal do Reino de Deus. O pai da brilhante ideia de inventar uma tubaína ungida "dita fruto" de ordenança direta de “deus” para combater a Coca-Cola.

Não é de se espantar que da seita que prega um “jesus genérico” venha a epifania de criar um refrigerante igualmente genérico, e com a chancela de Baal: o refrigerante Leão de Judá é encontrado em três sabores: cola, guaraná e laranja. Na latinha, em vez de “Sempre Coca-Cola”, os dizeres “Feliz a Nação cujo Deus é o Senhor” são o destaque. Já dentro da latinha, não importa o sabor, o que tem é o mijo de Mamon!



Nesta nossa luta aqui há dias em que sobra humor na denúncia dos falsos profetas. Um humor necessário, capaz de provocar a reflexão no outro, no enganado... Enquanto zomba da derrota de satanás, que quem está por traz de toda esta corrupção desta gente sem temor de Deus que explora a crendice popular, justamente usando o santo nome Daquele que virou os tabuleiros dos pais desta mesma corja no passado.

Em outros dias, o sentimento que nos toma é a tristeza mesmo, de ver a gente enganada... Da até vontade de desistir... Cansa!

Noutros tantos dias, o que nos toma é a indignação, motivando a célere defesa do que nos é tão caro: a nossa Boa Nova. Deus não precisa de defensor. A igreja não precisa de defensor. Mas o Evangelho carece. E foi assim desde o início, posto que não vemos (e tanto!) esta preocupação desde as cartas paulinas, aos pais da igreja e os reformadores? Disse Calvino: “O cão late quando seu dono é atacado. Eu seria um covarde se visse a verdade divina ser atacada e continuasse em silêncio, sem dizer nada." Assim é. Ou não?

Mas há dias, meus irmãos, que eu confesso que sou o pior dos cristãos, pois não consigo sentir um único fragmento de amor ou misericórdia pela vida de certos heresiarcas. Você mais santarrão, cuja vida o Senhor conhece, talvez tenha a coragem de se achar melhor... Deus lhe conserve assim, meu irmão! Pois eu confesso que quando escuto sair da boca de um “dito cristão”: Eu sacrifiquei; Assim, neste contexto da confissão positiva... O meu sangue ferve e... Cachorro, meu caro Calvino, é pouco... Eu me sinto tomado de fúria e desejo o lampejo de um raio, direto na cabeça do cidadão. Depois eu oro, peço pela misericórdia do Pai... Imploro por temperança... Mas olha: Custa, viu!

Ví No 
http://www.genizahvirtual.com

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