quarta-feira, 28 de março de 2012

E Eu tenho NOJO do Senhor




terça-feira, 27 de março de 2012

Código florestal -tem Manter Restrições -Afirma FHC


Autor(es): Giovana Girardi, enviada especial / Manaus - O Estado de S.Paulo
O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou ontem que o governo federal tem de "continuar firme" em defesa do Código Florestal e defendeu o desmatamento zero.  O tucano disse, ainda, que o debate sobre meio ambiente é nacional e não partidário.

"Tem de manter de toda a maneira as restrições para preservar o meio ambiente", afirmou durante o 3.º Fórum Mundial de Sustentabilidade, em Manaus, onde fez uma apresentação sobre os desafios do desenvolvimento sustentável.

Fernando Henrique disse temer as pressões políticas durante a votação do projeto diante do cenário conturbado com a base aliada.

"Tenho medo que a votação seja utilizada para outros fins que não de dizer se é bom ou mau.  Nessa matéria acho que a gente tinha de ter uma posição de convergência nacional.  Se é meio ambiente, é uma discussão nacional, não de partido."

Rio+20.  Para o ex-presidente, os problemas ambientais devem ser o foco da Rio+20.  "A questão social está ligada à questão ambiental, mas tem de fazer essa ligação.  Na África, em Durban (na conferência do clima da ONU no ano passado), os africanos insistiram na pobreza, na questão social, e isso vai aparecer no Rio, mas não podemos perder o foco.  Se não cuidarmos do ambiente, quem vai pagar o pato são os mais pobres.  A questão central é a do efeito estufa, não temos políticas adequadas até hoje para compatibilizar desenvolvimento e respeito ao ambiente.  É uma questão moral, e por isso política."

Desmatamento zero.  O ex-presidente citou experiências bem sucedidas para defender o desmatamento zero.

"Não há por que se aceitar o desmatamento como uma técnica de utilização da floresta.  Existem experiências com comunidades extrativistas que demonstram que se pode conviver com a floresta e dar sentido econômico a ela, sem destruí-la.  A Amazônia não é só floresta, pode-se plantar onde não tem floresta.  Mas, onde tem um bem tão grande, é melhor manter a posição mais estrita", afirmou o Fernando Henrique.

Segundo ele, a sociedade brasileira ainda não "entronizou" a consciência ambiental. 

24/03/2012
Fonte: O Estado de S. Paulo

Ovelhas Fazem Ovelhiçes ,Lobos Lobiçe



O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu na manhã desta terça-feira (27) a visita do  ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, segundo informou a assessoria do Instituto Lula.
Lula, que teve um câncer de laringe diagnosticado no ano passado, passa por acompanhamento no hospital por conta de uma inflamação na garganta e também faz sessões de fonoaudiologia.
Segundo informou a assessoria do Instituto Lula, FHC chegou ao hospital por volta das 11h e deixou o local às 11h50, sem falar com a imprensa. Conforme a assessoria do instituto, Fernando Henrique Cardoso afirmou acreditar que Lula "está se recuperando bem" e comentou que achou o ex-presidente "muito bem, melhor do que esperava".
Os dois ex-presidentes acompanham as negociações referentes à eleição municipal de São Paulo. Lula apoia a candidatura do ex-ministro da Educação e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad (PT). No último final de semana, o PSDB escolheu como candidato o ex-governador José Serra
Comentários : Não sei o teor da conversa desses dois velhos lobos ,porém um coisa eu sei ,uma gentileza , se faz independente pra quem , FHC derrotou lula nas urnas , e lula derrotou o candidato de FHC , ambos tem muita força política e declaradamente idéias Opostas , porém  mesmo assim ainda existe cordialidade pra uma visita , mesmo que essa visita tenha sido só pra Falar de Política , quero usar aqui Isso como um bom exemplo .
Em todos Momentos  Precisamos de Pessoas Ao Nosso Lado , 
Jesus Disse:
E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas;E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda.Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo;Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber?E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos?E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te?E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes.Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos?Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim.E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna 
Mateus 25:32-46

Quando Fazemos o bem , Sem Olhar a quem , Estamos, Fazendo também Ao Senhor . aquele que é de cristo faz o que é de cristo ,porquê ele é de cristo . e não esperando algo ,como a Maioria de Nós .
Minha Oração neta Tarde é :"Senhor Que sejamos Ovelhas e Não permita que o cabrito que habita em mim venha tomar forma ."

segunda-feira, 26 de março de 2012

Yousef Nadarkhani escreve carta a cristãos




Pastor Yousef Nadarkhani corre o risco de ser executado por apostasia no Irã. Ele escreveu esta carta na prisão em janeiro de 2011, poucos meses depois de receber o veredicto por escrito confirmando sua sentença de morte. O pastor permanece preso em Rasht, sob a ameaça de uma execução que pode acontecer a qualquer momento.

Leia abaixo as palavras de perseverança do pastor e lembre-se de interceder por ele. 

"Graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo”. Portanto, tambem nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos foi proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus. Hebreus 12:1-2.
Quando alguém compreende a revelação da verdade, essa pessoa estará disposto a compartilhá-la com outras pessoas e com as gerações futuras. Somos gratos às pessoas que, no passado, lutaram pela Verdade, que nos permitem ter acesso a esta gloriosa revelação de Jesus Cristo. Esses crentes entenderam a riqueza e a beleza da revelação, e estavam prontos para lutar a fim de passar adiante o fruto da revelação.
Como podemos dar frutos semelhantes para a vida eterna? Depende esolhas que fizermos. Primeiro temos que fechar os ouvidos para a voz das trevas, como está escrito no salmo primeiro: Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Salmo 1:1.
A segunda coisa é abrir os nossos ouvidos à voz do Espírito falando através da Palavra de Deus, como está escrito: Mas o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. Salmo 1:2.
O fruto da A comunhão com o Senhor através da Sua Palavra Vivificante é o que garante a estabilidade nesta vida e impacta a vida de outros gerando frutos eternos, como dizem as Escrituras: E ele será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, que dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará. Salmo 01:03.
"Um passo de fé"
Muitas pessoas admiram Jesus como um modelo único a ser seguido por gerações, muitos gostariam de imitá-lo. Jesus não veio para ser apenas admirado, mas nos trouxe um modelo perfeito a ser seguido. Se queremos ser como Ele, precisamos dar um passo de fé, como Pedro. Quando Pedro viu o seu Senhor andando sobre o mar furioso, ele pediu para ir ao encontro de Jesus sobre as águas. Então Jesus disse: "Vem!".
Todos quanto escolheram seguir o Senhor, de alguma forma ouviram antes uma ordem D’ele, dizendo: "Vem!" Uma ordem que implica um passo de fé. Como é evidente nas Escrituras, aquilo que somos capazes de ver não é fé. A fé é bíblicamente definida como: "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem."
Temos que dar um passo de fé "apesar das dificuldades" ", a fim de experimentar o poder de Deus. Mas precisamos lembrar que tudo deve ser feito de acordo com a Palavra de Deus. Pedro não experimentou a possibilidade de andar sobre as águas porque ele simplesmente decidiu abandonar o barco, mas por causa da Palavra, da Ordem do Senhor. A Palavra de Deus nos diz que "deveremos passar por dificuldades" e desonra por causa do Seu Nome. A nossa fé não será genuina se ignorarmos estas palavras, se não manifestarmos a paciência do Senhor em nossos sofrimentos. Qualquer um que ignora-las será envergonhado naquele dia.
É bom lembrar que muitas vezes o passo de fé nos coloca diante de algumas dificuldades. Assim como a Palavra levou os filhos de Israel a sair do Egito e os colocou diante de um obstaculo chamado Mar Vermelho. Essas  dificuldade se colocam entre as promessas de Deus e cumprimento delas e servem para desafiar e fortalecer a nossa fé. Os crentes devem aceitar esses desafios como uma parte de sua caminhada espiritual. O Filho foi desafiado no Calvário, no caminho mais difícil, como está escrito nas Escrituras: "Durante os dias de vuda na terra, Jesus ofereceu orações e súplicas, em voz e com lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, sendo ouvido por causa da sua reverente submissão; Embora sendo Filho, ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu ". Hebreus 5:7-8.
O clamor "Eli, Eli, lamá sabactâni?" É suficiente para expressar os sofrimentos de nosso Senhor no Calvário. Por trás desse pedido de socorro, podemos identificar a grande fé que o levou a aceitar a vontade do Pai. Sim, Ele sabia que Deus não permitiria que "seu Santo sofresse decomposição”, e que, em três dias, ele ressuscitaria  dentre os mortos. Além do poder da morte, o Senhor enxergou o poder da ressurreição vitoriosa.
Eu não preciso escrever mais nada sobre a base da fé. Lembremo-nos que indenpendente de momentos bons ou ruins, apenas três coisas permanecem: a Fé, a Esperança e o Amor. É importante para os cristãos se certificarem que tipo de fé, esperança e amor permanecerão. Somente o que recebemos de acordo com a Palavra permanecerá para sempre. Eu quero encoraja-lo a viver de forma digna do chamado da Santa Palavra. Permitam irmãos, vocês que são herdeiros da glória de Cristo, serem exemplos para outros, a fim de ser um testemunho do poder de Cristo para o mundo.
Peço-lhes que vivam segundo a Palavra de Deus, a fim de rejeitar as ações das trevas que geram dúvidas em seus corações. A verdadeira vitória que elimina as dúvidas, vem pelo ouvir a Palavra de Deus com fé.
Somente uma igreja baseada nos ensinamentos de nosso Senhor Jesus Cristo subexistirá, longe do auxilio e da proteção da Palavra de Deus o devorador o destrurá.
“Vamos dar um Testemunho Santo. "
Seu irmão em Cristo,
Youcef Nadarkhani

domingo, 25 de março de 2012

O refrigerante de Baal é o mijo de Mamon, mas eles chamam de Leão de Juda!


Se você não conseguiu perceber a entonação característica do discurso dos cabras safados egressos da IURD, eis a informação: o picareta ai do vídeo é o empresário Moisés Magalhães, fiel membro da da Igreja Universal do Reino de Deus. O pai da brilhante ideia de inventar uma tubaína ungida "dita fruto" de ordenança direta de “deus” para combater a Coca-Cola.

Não é de se espantar que da seita que prega um “jesus genérico” venha a epifania de criar um refrigerante igualmente genérico, e com a chancela de Baal: o refrigerante Leão de Judá é encontrado em três sabores: cola, guaraná e laranja. Na latinha, em vez de “Sempre Coca-Cola”, os dizeres “Feliz a Nação cujo Deus é o Senhor” são o destaque. Já dentro da latinha, não importa o sabor, o que tem é o mijo de Mamon!



Nesta nossa luta aqui há dias em que sobra humor na denúncia dos falsos profetas. Um humor necessário, capaz de provocar a reflexão no outro, no enganado... Enquanto zomba da derrota de satanás, que quem está por traz de toda esta corrupção desta gente sem temor de Deus que explora a crendice popular, justamente usando o santo nome Daquele que virou os tabuleiros dos pais desta mesma corja no passado.

Em outros dias, o sentimento que nos toma é a tristeza mesmo, de ver a gente enganada... Da até vontade de desistir... Cansa!

Noutros tantos dias, o que nos toma é a indignação, motivando a célere defesa do que nos é tão caro: a nossa Boa Nova. Deus não precisa de defensor. A igreja não precisa de defensor. Mas o Evangelho carece. E foi assim desde o início, posto que não vemos (e tanto!) esta preocupação desde as cartas paulinas, aos pais da igreja e os reformadores? Disse Calvino: “O cão late quando seu dono é atacado. Eu seria um covarde se visse a verdade divina ser atacada e continuasse em silêncio, sem dizer nada." Assim é. Ou não?

Mas há dias, meus irmãos, que eu confesso que sou o pior dos cristãos, pois não consigo sentir um único fragmento de amor ou misericórdia pela vida de certos heresiarcas. Você mais santarrão, cuja vida o Senhor conhece, talvez tenha a coragem de se achar melhor... Deus lhe conserve assim, meu irmão! Pois eu confesso que quando escuto sair da boca de um “dito cristão”: Eu sacrifiquei; Assim, neste contexto da confissão positiva... O meu sangue ferve e... Cachorro, meu caro Calvino, é pouco... Eu me sinto tomado de fúria e desejo o lampejo de um raio, direto na cabeça do cidadão. Depois eu oro, peço pela misericórdia do Pai... Imploro por temperança... Mas olha: Custa, viu!

Ví No 
http://www.genizahvirtual.com

Muitas Bíblias e pouca leitura, afirma pesquisa.

Uma pesquisa realizada pela LifeWay Research (Pesquisa de Estilo de Vida) com mais de 2.000 norte-americanos que leem a Bíblia, constatou que apenas cerca de um terço deles lê quase todos os dias, embora o leitor médio possua 3,6 cópias da Bíblia. “O que aprendemos a partir deste estudo, é que os leitores americanos que possuem várias Bíblias é muito mais prevalente sobre aqueles que regularmente investem tempo em ler a Bíblia”, disse Ed Stetzer, presidente da LifeWay Research. A LifeWay Research falou com os participantes pelo telefone, e reuniu informações sobre os hábitos dos leitores da Bíblia, incluindo onde e quando leem suas Bíblias. Parecia haver uma ampla variedade de respostas sobre a frequência da leitura da Bíblia. 37% dos entrevistados disseram que leem quase todos os dias, enquanto 22% leem de três a cinco vezes por semana e outros 22% leem uma ou duas vezes por semana. Até 11% leem a Bíblia duas ou três vezes por mês, e 8% apenas uma vez por mês. Em comparação, 84% dos norte-americanos em média, possuem mais do que uma Bíblia – os indivíduos geralmente possuíam 3,6 cópias do livro sagrado. Apesar desta estatística, 74% dos entrevistados tinha uma Bíblia preferida que eles usavam a maior parte do tempo. Outro dado importante foi que os leitores regulares da Bíblia também se envolviam com frequência em outras atividades religiosas. Em um mês típico, 85% assistiram a um culto, 72 % leram livros religiosos, 53% frequentam a escola dominical ou classes de educação cristã, 51% assistiram a um pequeno grupo, 50% leem revistas religiosas e 47% eram líderes voluntários. Gospel+

sábado, 24 de março de 2012

Na guerra dos maus costumes



Maria Cristina Fernandes, no Valor Econômico
A voz era de profeta do apocalipse e as imagens, de um éden terrestre: “Terras a perder de vista, milhares de cabeças de gado, pistas de pouso, mansão com piscina”.
Durante 26 minutos o programa da Record “Domingo Espetacular”, que compete em audiência com o “Fantástico”, da Globo, expôs os indícios de enriquecimento vertiginoso do bispo que comanda a Igreja Mundial do Poder de Deus.
A denominação compete com a Igreja Universal, dona da Record, pelos evangélicos pentecostais. Para isso, também conta com um canal de TV, a Rede 21, arrendada do grupo Bandeirantes.
A Universal deu ao rival o mesmo tratamento que seus bispos receberam no noticiário quando a Igreja entrou no ramo das comunicações.
Nascida da costela da Universal, a Igreja Mundial do Poder de Deus ainda não tem a mesma penetração política de sua congênere cujo PRB chegou ao ministério. Mas a guerra aberta entre as duas igrejas, cujo campo de batalha são concessões públicas de um Estado laico, indica o flanco político que lhes foi aberto.
Não foi o PT que inventou o pentecostalismo mas foi sob a era petista que suas denominações, que falam a linguagem da prosperidade, mais avançaram nos negócios da fé.
Tampouco foi o PT que proibiu o aborto ou inventou o preconceito contra os homossexuais, mas a força política adquirida por essas denominações no Congresso e fora dele tem sido um obstáculo crescente à secularização da pauta dos direitos humanos.
Confronto de pentecostais é de corar congressistas
Também foi na era petista que as pastorais sociais perderam rebanho para os programas sociais do governo e viram o equilíbrio de forças na Igreja Católica pender para a pauta moralista, mais competitiva com o avanço pentecostal.
Em comum, evangélicos e católicos ganharam terreno sobre a política partidária no poder de mobilização social como mostrou a campanha eleitoral de 2010. Esta semana os católicos que protestam contra petistas-que-matam-criancinhas voltaram ao centro de São Paulo com cartazes de fetos sendo espetados pela estrela do partido e alusões ao homossexualismo na esfera eleitoral.
O governo Dilma Rousseff ora age afirmativamente frente a essa pauta, como na escolha de Eleonora Menicucci para Secretaria de Políticas para as Mulheres, ora na defensiva, como no episódio em que o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, desculpou-se por ter colocado o dedo na ferida do conservadorismo pentecostal.
Esse avanço se reflete no peso que as bancadas religiosas ganharam na pauta do Congresso. Atuam pelo poder de veto. Da mesma forma que, nos Estados Unidos, o direito ao aborto acabou sendo decidido pela Suprema Corte, no Brasil a união civil de homossexuais, barrada no Congresso, só seria reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal.
Na discussão da Lei da Geral da Copa, que somou uma Casa Civil sem autonomia a uma liderança que pegou o trem andando, foi o veto dos evangélicos à bebida nos estádios, e não a prevalência do Estatuto do Torcedor que moveu o pano de fundo da trapalhada.
Essas pautas suprapartidárias, encabeçadas por duas das bancadas mais fortes do Congresso – evangélicos e ruralistas -, têm servido ao jogo de barganha dos partidos no confronto com o governo do qual se dizem aliados.
A aposta de que grupos minoritários dentro dos partidos aliados podem tomar as rédeas no Congresso ainda está por se mostrar devidamente conectada com a realidade das eleições municipais.
Não são apenas os partidos que ficam mais dependentes do governo federal para eleger seus prefeitos. Agraciados com o tempo de televisão no horário eleitoral gratuito, os aliados têm uma moeda de troca importante para o partido majoritário do governo que tem a pretensão de também ser o maior nas prefeituras.
É disso que tratam as alianças, mas o petista atento a esse jogo continua sendo aquele que recupera sua saúde em São Bernardo.
Dilma parece mais concentrada na estratégia de colher apoio na sociedade a sua cruzada contra os maus costumes nas relações com o Congresso. Pela primeira vez em discurso público, a presidente expôs a estratégia de cativar a opinião pública para enfrentar o bloqueio de seus aliados.
Ao escolher o jeitinho brasileiro como alvo – “a maioria dos brasileiros cansou de conviver com práticas marcadas pela lassidão e com nossa fama de país do jeitinho” -, a presidente, marca uma diferença de apelos feitos pelo antecessor Luiz Inácio Lula da Silva em momentos de crise política.
Lula dirigia-se ao brasileiro que, como ele, tinha saído de baixo e vencido na vida enfrentando ricos e poderosos – “Eles vão ter que me aguentar”.
Com a crítica ao jeitinho, Dilma mira uma base social difusa que tanto pode estar na classe média estabelecida quanto naqueles que prosperam na cultura do esforço pessoal com a ajuda do Prouni e do crédito consignado.
Ao contrário de Lula, Dilma não conta com o entusiasmo dos movimentos sociais. Colheu ontem manifestações mais concretas de apoio dos empresários com quem se reuniu do que dos sindicalistas que recebeu na semana passada, embora ambos sejam igualmente sensíveis às medidas que o governo vier a tomar contra a desindustrialização.
Ao escolher o apelo difuso contra os maus costumes, Dilma parece apostar num apoio que se difunde para além dos meios tradicionais de mobilização social. É uma aposta da era virtual, mas com uma base que ainda está por ser testada.
São as igrejas pentecostais que, nos últimos anos, têm demonstrado capacidade de mobilizar e convencer. Não apenas pelas marchas e cultos gigantescos, mas pela capilaridade de seus pastores – cujos templos ficam abertos de madrugada – e pela penetração de seus programas de televisão.
Se a guerra é de costumes, o confronto deflagrado no último fim de semana entre os pentecostais faz as raposas que emparedam Dilma no Congresso parecerem anjos.
charge do Eder para o Jornal de Piracicaba [via Humor Político]

sexta-feira, 23 de março de 2012

Oque os verdadeiros cristão pensam


Apaixona-se


Rio mais 20: simples hiato ou uma grande oportunidade?



Autor: André Lima - Correio Braziliense – 22/03/2012.
Entre 1988 e 2010, o Brasil viveu uma evolução legislativa e institucional sem precedentes em matéria socioambiental. Alguns exemplos: 1989, criação do Ibama; 1997, Lei de Gerenciamento dos Recursos Hídricos; 1998, Lei de Crimes e Infrações contra o Meio Ambiente; 2000, Sistema Nacional de Unidades de Conservação; 2001, Estatuto das Cidades; 2003, Lei de Acesso a Informação Ambiental; 2006, Lei da Mata Atlântica; 2006, Lei de Gestão de Florestas Públicas; e 2009, a Lei de Enfrentamento às Mudanças Climáticas.
Somadas à Lei de Política Nacional de Meio Ambiente, de 1981, e ao Código Florestal (de 1965), o país está seguramente lastreado para praticar o desenvolvimento sustentável. O maior desafio é agora o de concretizá-lo. Há muito sendo feito, mas ainda muito a fazer: zoneamentos, monitoramento, licenciamento, avaliações, fiscalização, auditorias, comitês, indicadores, metas, sistemas de informação, bases de dados.
O desafio é do tamanho de um Brasil que possui mais de 12% de toda a água doce do mundo, o G1 da biodiversidade (mais de 20% de todo o planeta). País que possui 55% de vegetação nativa por preservar, conservar e utilizar de forma sábia e responsável, e é hábitat de mais de 220 povos indígenas, dezenas de milhares de comunidades locais (extrativistas, pescadores, quilombolas, caiçaras) culturalmente diferenciadas e dependentes dos ecossistemas nativos.
Vivemos a conjuntura do Brasil emergente. A síndrome do “cada vez mais”. Mais empregos, mais receita, mais renda, mais trabalho, mais PIB, mais estradas, mais carros, mais energia, mais mineração, portos, ferrovias… PAC disso e daquilo. As maiores obras de infraestrutura do planeta acontecem aqui no Brasil e não são duas, nem três.
Agora, mais do que nunca, portanto, precisamos desse arsenal legislativo socioambiental para realizar o sonho do “Brasil do século 21″. Não há outro caminho!
No entanto, na contramão dessa história, os fatos e as ações normativas e administrativas adotadas em um único ano deste governo nos fazem questionar os rumos. Licenciamento a fórceps da UHE de Belo Monte e início de obras sem que salvaguardas socioambientais sejam aplicadas; alteração nas normas de licenciamento ambiental, resgatando da ditadura militar a figura do licenciamento por decurso de prazo; redução de Unidades de Conservação (UC) por medidas provisórias para viabilizar empreendimentos sem licença ambiental; redução de poder fiscalizatório do Ibama com prejuízos ao controle dos desmatamentos na Amazônia e no Cerrado; tramitação de propostas de restrição ao Poder Executivo para criação de novas UCs e homologação de terras indígenas (TI) e revisão pelo Congresso Nacional de unidades criadas e TIs homologadas. Por fim, o mais evidente de todos os indicadores, o novo Código Florestal.
Prestes a ser votado na Câmara, o relatório do deputado Paulo Piau (da base do governo, PMDB-MG) é a árvore de Natal dos sonhos das alas mais retrógradas dos diferentes setores econômicos envolvidos. Dentre eles destacamos: carcinocultura, imobiliário, florestas plantadas, soja, etanol, aquicultura, madeira, café, suinocultura, pecuária, vinicultura, maçã, rizicultura, infraestrutura em geral, construção civil, petróleo, energia, mineração e até estádios de futebol.
Se assim vem sendo com o Código Florestal, que trata do que é mais rico e sensível ao senso comum do eleitor brasileiro (as florestas e os rios), que trata da proteção à água, à biodiversidade, ao clima, ao solo e ao desenvolvimento sustentável do Brasil, o que não será de qualquer outra legislação ambiental de menor envergadura ou exposição?
Presidente da República com popularidade inédita, obras e investimentos em infraestrutura ao ritmo do “nunca antes na história”, crise internacional pedindo passagem e a pasta ambiental do governo (quando muito) na defensiva. Enfim, estamos no córner. Como sair dele? Eis a questão!
Neste cenário, a Rio+20 bem que poderia ser o palco de algo muito maior do que um mero hiato na agenda de retrocessos na política socioambiental nacional para evitar constrangimentos momentâneos ao governo Dilma. Pode ser a grande alavanca de um novo momento da nossa história. Momento de confirmarmos na prática e com políticas afirmativas os direitos socioambientais assegurados na Constituição de 1988.
*Autor: André Lima [Correio Braziliense - 22/03/2012] - Advogado, assessor especial de políticas públicas do Ipam e sócio fundador do Instituto Democracia e Sustentabilidade

Morre a Alma do Humor no Brasil





Morreu às 14h52 desta sexta-feira (23), aos 80 anos, o humorista Chico Anysio. Segundo nota divulgada pelo Hospital Samaritano, na Zona Sul do Rio, onde ele estava internado havia três meses, o humorista morreu após uma parada cardiorrespiratória, causada por falência múltipla dos órgãos, decorrente de choque séptico causado por infecção pulmonar. Ao longo de seus 65 anos de carreira, o cearense Chico Anysio criou mais de 200 personagens e foi um dos maiores humoristas do Brasil com destaque no rádio, na TV, no cinema e no teatro (abaixo, nesta reportagem, relembre sua trajetória). Ele deixa oito filhos e completaria 81 anos no dia 12 de abril.


O humor Perde Um dos seus maiores espiradores,Ele fazia Humor mesmo antes de Ser Moda. Chico Foi um dos Maiores nomes do Humor Fez muito Sucesso na TV com Inúmeros Personagens tendo o Professor Raimundo com um dos seus principais .Também fez Humos Nas rádios e No Cinema 


Deixo Aqui meus sentimentos a família .


Unknown